Informativo

Informativo

Mantenha-se atualizado sobre tudo o que acontece no mundo contábil.

Orientações
Fique por dentro
Downloads
Programas e arquivos contábeis
Dúvidas Frequentes
Tire suas dúvidas
Utilidades
Sites utéis

orientações

Economia e Polícia Civil realizam operação Deslinde em Posse

A Delegacia Regional de Fiscalização de Formosa, da Secretaria de Economia de Goiás, realizou nesta terça-feira, 31/7, a operação “Deslinde” que teve como alvo grupo um empresarial do ramo de supermercado varejista, estabelecido no município de Posse (GO).
05.08.2019 22:04

A Delegacia Regional de Fiscalização de Formosa, da Secretaria de Economia de Goiás, em conjunto com a Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT) realizaram nesta terça-feira, 31/7, a operação “Deslinde” que teve como alvo grupo um empresarial do ramo de supermercado varejista, estabelecido no município de Posse (GO).

Durante a ação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e um de prisão nas sedes da empresa. Na residência dos suspeitos de práticas de crimes contra a ordem tributária foram apreendidos vários documentos, além de armas de fogo.

As investigações indicavam que as empresas eram constituídas em nome de laranjas e utilizavam software com o objetivo de burlar a emissão de notas fiscais, o que resultava em evasão de tributos e consequentes prejuízos aos cofres estaduais, além de concorrência desleal.

Na ação, auditores da Secretaria de Economia extraíram os bancos de dados dos servidores das empresas que serão auditados com o objetivo de apurar o real valor do ICMS sonegado. De imediato, foram lavrados dois autos de infração relativos a vendas de mercadorias sem emissão de cupom fiscal ao consumidor nos dois estabelecimentos fiscalizados.

A multa formal é de R$200,00 por documento não emitido, o que totalizou R$1,037 milhão (multa formal) referente a mais de R$150 mil em comercializações realizadas nos últimos sete dias.

Fiscalizados

Conforme a Delegacia Regional de Fiscalização (DRF) de Formosa, os estabelecimentos já vinham sendo fiscalizados desde 2015 e já acumulavam dívidas de quase R$2 milhões entre ICMS e multa relativo a uma base de cálculo estimada em R$ 7 milhões. Segundo a DOT, os responsáveis responderão pelos crimes de falsidade ideológica, sonegação fiscal e associação criminosa, além de terem que arcar com o pagamento do ICMS sonegado acrescido das multas legais.

Comunicação Setorial – Economia/GO